O comportamento humano começou a ser estudado na Grécia Antiga. Em 400aC Hipócrates, o pai da medicina, propôs uma teoria fisiológica, que relacionava a personalidade com o tipo físico, tentando assim explicar as doenças mentais.
Um século depois foi lançado um livro que foi considerado um manual da psicologia, "Acerca da Alma" de Aristóteles.
O termo psicologia apareceu no século XVI, quando a pesquisa e a busca pelo autoconhecimento fizeram com que essa ciência se separasse da medicina e da biologia.
Os estudos de John Locke, Ernest Hilgard e David Hume, alguns baseados no trabalho de Aristóteles, foram muito importantes para a história da psicologia no século XVII.
A influência de Charles Darwin, criador da "teoria da evolução das espécies", também foi imprescindível, pois seu livro "A origem das espécies" apresenta uma tentativa de explicar a natureza humana, que é o principal objetivo da análise psicológica.
No século XX o austríaco Sigmund Freud, considerado hoje e pai da psicanálise, e o alemão Carl Gustav Jung, representaram um grande avanço nas pesquisas da área, conseguindo, através da teoria da sexualidade, do reconhecimento da importância do sonho, da prospecção do inconsciente, do estudo dos lapsos, do inconsciente coletivo, dos arquétipos e do processo de individuação, fazer com que a humanidade compreendesse mais a sua essência. Por isso, costuma-se dizer que a psicologia é uma ciência jovem.
Fonte: http://www.brasilprofissoes.com.br
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